15 de maio de 2010

JAZZ & TAP

Para conseguirmos o resultado esperado nos contrastantes quatro atos da ópera de Vaughan Williams propusemo-nos a experimentar técnicas corporais que pudessem dar suporte às mudanças drásticas nas representações que são requeridas pela obra. Nestas duas últimas semanas dois grandes profissionais nos ajudaram nessa peregrinação: Olavo e Marchina.O professor Olavo nos deu uma oficina de Jazz que foi sensacional e que, na sequência, fez toda a diferença num dos pontos altos da ópera: Vanity Fair. Olavo Dias de Souza Júnior é mestre em Educação e foi dançarino do grupo Casa Forte e do Cisne Negro Cia de Dança. Ele já coreografou para o NUO em duas montagens: Der Mond e Patience. Sua experiência didática faz as coisas parecerem fáceis: ele fez todo mundo dançar!
A Marchina, por sua vez, é uma forte referência no sapateado brasileiro: sapateou dentro e fora do Brasil e como se não bastasse a sua impecável competência como performer, ela criou um método super reconhecido de ensino do sapateado. Podem procurar na net que vocês verão o nome dela pipocando como referência nos currículos dos professores de sapateado do país. Conclusão: nós do NUO, depois dessas experiências maravilhosas, estamos no maior pique prá fazermos jazz, sapateado e tudo mais que for preciso prá que A Jornada do Peregrino seja, além de nossa melhor produção, a experiência mais divertida que já tivemos nos palcos! E o melhor? Já está chegando...

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